O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: ALDOL
- Material: soro
- Sinônimo: ALDOLASE
- Volume: 1,0 mL
- Método: Enzimático
- Volume Lab.: 1,0 mL
- Rotina: Diária
- Resultado: 24h
- Temperatura: Refrigerado
- Coleta: - Jejum de 4 horas; - Suspensão de qualquer medicamento injetável via IM 24 h antes da coleta; - Evitar contato com inseticidas organofosforados antes do exame; - Colher amostra em tubo com gel separador; - Aguardar 30 minutos para retração do coagulo; - Centrifugar a 2200xg por 10 minutos; - Aliquotar 1 mL de soro em tubo de transporte estéril; - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.
- Código SUS:
- Código CBHPM: 4.03.01.23-0
Interpretação
- A aldolase A é predominantemente da musculatura esquelética e a aldolase B é predominantemente hepática. Elevações importantes são observadas em doenças primárias do músculo esquelético, como distrofia muscular progressiva forma Duchenne e dermatomiosites. Não está aumentada em atrofias de origem neurogênica como miastenia gravis. Também pode estar elevada na hepatite e outras doenças hepáticas, infarto do miocárdio, pancreatite hemorrágica, delirium tremens e em alguns casos de neoplasia. Há relato também de aumento de CPK e aldolase em um número pequeno de jovens com sarampo. Indicação: avaliação dos processos de depleção muscular. Interpretação clínica: Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores diminuídos: perda de massa muscular. Pode estar normal em atrofias musculares neurogênicas. Interferentes: aumentando - injeções intramusculares, inseticidas organofosforados e hemólise; diminuindo - fenotiazidas. Sugestão de leitura complementar: DiMauro S, Garone C, Naini A. Metabolic myopathies. Curr Rheumatoly Rep 2010; 12: 386-93. Van Adel BA, Tarnopolsky MA. Metabolic myopathies: update 2009. J Clin Neuromuscul Dis 2009; 10: 97-121.
Referência
- Até 7,6 U/L
- Sensibilidade: 1,73 U/L
- ATENÇÃO:Alteração do valor de referência a partir
- de 27/06/16.
- Valor de referência antigo: 1,0 a 7,6 U/L