O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: ALU
- Material: soro - tubo Trace
- Sinônimo: ALUMÍNIO SÉRICO
- Volume: 3,0 mL
- Método: Espectrofotometria de Absorção Atômica com Corretor Zeeman
- Volume Lab.: 3,0 mL
- Rotina: Diária
- Resultado: 5 dia(s)
- Temperatura: Refrigerado
- Coleta: Coletar a amostra em tubo do tipo Trace sem aditivo e sem ativador de coágulo. NUNCA COLETAR EM OUTRO TIPO DE TUBO OU EM SERINGA. Centrifugar a amostra , separar o soro e transferir para outro tubo TRACE. Caso sejam solicitados outros exames para o mesmo paciente coletar um tubo específico para alumínio e outros tubos para os demais exames.
- Código SUS:
- Código CBHPM: 4.03.01.27-3
Interpretação
- Exame utilizado na monitoração de indivíduos sob risco de intoxicação, como crianças em alimentação parenteral e queimados em uso de albumina EV. Um grupo especial é o de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC), inclusive os em diálise, especialmente se o alumínio no líquido de diálise estiver acima de 10 ng/mL. Indicação: Monitoramento de toxicidade do alumínio em pacientes sob risco. Interpretação clínica: Para pacientes submetidos a tratamento hemodialítico o Sub Anexo C da Portaria n° 82, de 03 de janeiro de 2000, determina que: 1. A concentração sérica de alumínio deve ser determinada a cada ano, por meio de espectrometria de absorção atômica com forno de grafite; 2. Se o valor de alumínio sérico for menor que 30 ug/L manter a determinação dos níveis séricos a cada ano; 3. se o valor do alumínio for igual ou maior que 30 ug/L realizar o Teste da Desferroxamina, realizando a dosagem de alumínio sérico a cada dois meses; 4. Se a diferença entre as duas dosagens for menor que 50 ug/L, manter as determinações de alumínio a cada ano; 5. se a diferença entre as duas determinações de alumínio for maior que 50 ug/L deve ser feita a biópsia óssea seguida por tratamento por desferroxamina na dosagem de 10 mg/kg de peso por semana. Sugestão de leitura complementar: Araujo SM, Ambrosoni P, Lobao RR, Caorsi H, Moysés RM, Barreto FC, et al. The renal osteodystrophy pattern in Brazil and Uruguay: an overview. Kidney Int Suppl. 2003;(85):S54-6. Barreto FC, Araújo SMHA. Intoxicação Alumínica na DRC. J Bras Nefrol 2008; 30(Supl 2):18-22.
Referência
- Até 10,0 ug/L para pacientes normais.
- Para pacientes submetidos a tratamento
- hemodialítico o Sub Anexo C da Portaria n° 82, de
- 03 de janeiro de 2000, determina que:
- 1. A concentração sérica de alumínio deve ser
- determinada a cada ano, por meio de espectrometria
- de absorção atômica com forno de grafite.
- 2. Se o valor de alumínio sérico for menor que
- 30 ug/L manter a determinação dos níveis séricos a
- cada ano.
- 3. se o valor do alumínio for igual ou maior que
- 30 ug/L realizar o Teste da Desferroxamina,
- realizando a dosagem de alumínio sérico a cada
- dois meses.
- 4. Se a diferença entre as duas dosagens for menor
- que 50 ug/L, manter as determinações de alumínio
- a cada ano.
- 5. se a diferença entre as duas determinações de
- alumínio for maior que 50 ug/L deve ser feita a
- biópsia óssea seguida por tratamento por
- desferroxamina na dosagem de 10 mg/kg de peso por
- semana.
- Metodologia desenvolvida e validada pelo laborató-
- rio de acordo com a RDC 302 de 13/10/2005, Art.
- 5.5.5.1.