CLOSTRIDIUM DIFFICILE - Pesquisa da Toxina A e B
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O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: CLOS
- Material: fezes
- Sinônimo: CLOSTRIDIUM DIFFICILE - Pesquisa da Toxina A e B
- Volume: 5,0 g
- Método: Imunocromatográfico
- Volume Lab.: 5,0 g
- Rotina: Array
- Resultado: 24 horas
- Temperatura: Refrigerado
- Coleta: - Encaminhar de 5 a 10g de fezes, sendo as amostras coletadas no início dos sintomas; - Encaminhadas em Frasco estéril. VEDAR O FRASCO COM PARAFILM OU FITA ADESIVA, afim de evitar contaminação; - Amostras podem ser conservadas entre 2 a 8º C por 3 dias sem interferência com a realização dos testes. - Caso não for possivel enviar a amostra em ate 3 dias, armazenar e enviar as amostras a -20ºC em ate 5 dias. A amostra não deve ser descongelada e recongelada, isso pode geral falsos resultados. -Critérios de Rejeição: --Amostra insuficiente; --Recipiente contaminado; --Recipiente aberto/inadequado
- Código SUS:
- Código CBHPM: 4.03.06.68-2
Interpretação
- Interpretação: O Clostridium difficileé a maior causa de diarréia associada a antibioticoterapia e colitis pseudomembranosas. Ele é agora um dos patógens mais comuns detectados e uma importante causa de infecções nosocomiais. O organismo foi isolado de diversos habitats naturais, incluindo solo, feno, areia, esterco de vários mamíferos (vaca, burro, cavalo), e de cão, gato, roedores e fezes humanas. C. difficile produz no mínimo 3 potenciais fatores virulentos, do qual as Toxinas A e B sao suspeitos de serem os mais importantes da patogenia. A toxina A é uma enterotoxina que parece interferir com as células epiteliais do intestino levando a não funcionalidade enquanto a Toxina B é uma citotoxina que induz a um forte efeito citopático em culturas de tecido. Desque que nem todas nem todos os gêneros de Clostridium difficile produzem toxinas, e aproximadamente 2% de adultos sadios, bem como acima de 50% de crianças acima de 2 anos podem ser colonizadas com Clostridium difficile, a detecção de toxinas (A e B) em amostras de fezes de pacientes com diarréia é mais significante que a cultura dos patógenos.
Referência