HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO - HGH - Curva
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O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: HGHCURVA
- Material: soro congelado
- Sinônimo: HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO - HGH - Curva
- Volume: 2,0 mL
- Método: Quimioluminescência
- Volume Lab.: 2,0 mL
- Rotina: Diária
- Resultado: 24 horas
- Temperatura: Congelado
- Coleta: Até 1 ano de idade jejum mínimo necessário de 3 horas. De 1 a 5 anos de idade jejum mínimo necessário de 6 horas. Acima de 5 anos de idade jejum mínimo necessário de 8 horas. Manter paciente em repouso 30 min. antes da coleta. Deve ser realizado conforme solicitação médica ou de acordo com o estímulo solicitado. Enviar as amostras congeladas.
- Código SUS:
- Código CBHPM: 5.03.00.84-2
Interpretação
- Exame de pouca utilidade em condições basais e que tem seu principal uso durantge testes de supressão e estímulo. No diagnóstico da acromegalia, a dosagem do GH durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG) visa a avaliar a supressão da secreção hormonal hipofisária, aumentando bastante a sensibilidade em relação à dosagem basal. Na avaliação do hipoevolutismo pondo-estatural a dosagem basal não tem valor, uma vez que as concentrações do GH entre os pulsos são normalmente muito baixas. Existem vários protocolos de testes provocativos da secreção de GH com a sua dosagem em tempos variados conforme o estímulo produzido (ver anexo de provas funcionais) Indicações: A dosagem de GH tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo para o diagnóstico de acromegalia/gigantismo e de deficiência de GH, respectivamente. Devido à característica de pulsatilidade hipofisária, o resultado de uma dosagem basal é de pouca utilidade. Interpretação clínica: No diagnóstico da acromegalia: a maioria dos pacientes com acromegalia ativa apresenta GH maior do que 10 ?g/L. Durante o TOTG, espera-se que o GH caia abaixo de 0,4 ng/mL; um GH no nadir acima de 1 ng/mL é diagnóstico da acromegalia na maioria dos pacientes. No seguimento pós-terapêutico, objetiva-se manter GH basal inferior a 1 ng/mL e, para avaliar o resultado do tratamento cirúrgico, GH no nadir no TOTG inferior a 0,4 ng/mL. No diagnóstico de deficiência de GH: a portaria do Ministério da Saúde nº 110 de março de 2010, que estabelece parâmetros para o tratamento do hipopituitarismo recomenda que, para ensaios quimiluminescentes e imunofluorométricos utilizando anticorpos monoclonais, o ponto de corte recomendado como deficiência de GH seja uma concentração de GH inferior a 5 ng/mL. Sugestão de leitura complementar: Boguszewski CL. Acromegalia. In: Vencio S, Fontes R, Scharf M. Manual de Exames Laboratoriais na Prática do Endocrinologista. 1 Ed, Rio de Janeiro, Gen, 2013. Boguszewski M. Nanismo. In: Vencio S, Fontes R, Scharf M. Manual de Exames Laboratoriais na Prática do Endocrinologista. 1 Ed, Rio de Janeiro, Gen, 2013.
Referência
- Masculino: até 3,0 ug/L
- Feminino: até 8,0 ug/L
- 1 ng/mL = 1 ug/L