Instabilidade de microssatélites (MSI) - screening
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O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: MSI
- Material: Sangue total EDTA + Bloco de Parafina
- Sinônimo: Instabilidade de microssatélites (MSI) - screening
- Volume: 5,0 mL + BIÓPSIA
- Método: Análise Fragmentação
- Volume Lab.: 5,0 mL + BIÓPSIA
- Rotina: Array
- Resultado: 50 dia(s)
- Temperatura: Refrigerado
- Coleta: - Coletar 1 tubo de sangue total com EDTA + Bloco de parafina do tumor. - Não é necessário jejum. - Importante: Enviar pedido médico, resumo da história clínica do paciente e, caso a tenha, cópia do estudo molecular familiar no qual tenha sido detectada a mutação.
- Código SUS:
- Código CBHPM: 0.00.00.00-0
Interpretação
- Mutações: ANÁLISE DE MICROSATÉLITES A causa da instabilidade de microssatélites pode ser um defeito na capacidade de reparar erros. Atualmente, no caso da carcinogênese colorretal são estabelecidas duas vias: a supressora e a mutadora. A maior parte dos tumores esporádicos, assim como a síndrome associada à polipose múltipla familiar pertencem à via supressora. A via mutadora, a seu turno, caracteriza-se por uma instabilidade genômica distintiva: a instabilidade de microssatélites (MSI), entendendo-se por microssatélites pequenas sequências de DNA não codificantes repetidas. A acumulação de mutações nestes microssatélites é o que se conhece como o fenótipo mutador. Pertencem a esta via mutadora 15-20 % dos tumores esporádicos, assim como a síndrome hereditária não associada à polipose familiar. Estes tumores, diferentemente daqueles da via supressora, são em sua maioria diploides ou pseudo-diploides.
Referência