RESISTÊNCIA A PROTEÍNA C ATIVADA (RPCA)
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O Laboratório Laborcamp oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
- Código: RES
- Material: plasma citratado EXT
- Sinônimo: RESISTÊNCIA A PROTEÍNA C ATIVADA (RPCA)
- Volume: 3,0 mL
- Método: Detecção de Coágulo
- Volume Lab.: 2,0 mL
- Rotina: Array
- Resultado: 30 dia(s)
- Temperatura: Congelado
- Coleta: Separar o plasma e congelar a amostra logo após a coleta.
- Código SUS:
- Código CBHPM: 0.00.00.00-0
Interpretação
Referência
- Positivo: Igual ou inferior a 2
- Negativo: Superior a 2
- Resultado obtido inferior ou igual a 2 pode ser
- ser indicativo da presença de mutação do fator V
- de Leiden.O resultado não deve ser interpretado
- isoladamente,sendo necessária a confirmação com
- uso de técnicas de biologia molecular.
- A resistência a proteína C ativada está associada
- a uma mutação de ponto no gene do fator V(ex:Fator
- de V de Leiden). A mutação provoca uma substitui-
- ção do aminoácido arginina 506 ® pela glutamina(Q)
- na proteína do fator V.Esta mutação retarda a ina-
- tivação do fator V pela resistência a proteína C
- ativada, provocando, assim, um aumento do tempo da
- coagulação.
- A existência da mutação no fator V de Leiden é uma
- das causas mais comum de trombofilia hereditária.
- Porém, em alguns casos também pode ser ocasionada
- por outras mutações no gene do fator V, como o FV
- Cambridge e o FV de Hong Kong.
- ATENÇÃO:Alteração do valor de referência a partir
- de 06/06/2016.
- Valor de referência antigo:
- Relação: 2,0 a 5,0